Mário Soares mantém-se politicamente ativo e, afastado das lides partidárias, continua a dar um contributo cívico com entrevistas pontuais.
Na de hoje, para o jornal I, repete algumas das ideias em que tem insistido nos últimos tempos, como a necessidade de fazer cair o Governo de Passos Coelho. “É o momento”, insistiu.
O ponto forte da conversa acabou por ser a crise no Grupo Espírito Santo, com Mário Soares a acreditar que o Banco de Portugal procedeu mal perante a crise no BES.
“Tem imensas culpas e a sua gestão já devia ter sido modificada”, afirmou Mário Soares, criticando ainda o Governo “pela maneira como se começou a pôr em causa um banco que se deveria ter preservado”.
Sobre Ricardo Salgado, de quem diz ser amigo, “está calado e muito bem”, embora a família comece a perceber as consequências: “a família de Ricardo Salgado teve grandes culpas no cartório. E só agora percebeu que perdeu muito com o que fez”.
O histórico socialista assumiu que “não sabia” dos 5 milhões de euros, em comissões, que a família Espírito Santo recebeu nos negócios dos submarinos: “não sabia. Mas o caso dos submarinos ainda vai ser melhor conhecido”.
Mário Soares afiançou ainda que “Sócrates não quer voltar à política” e que “não chegou a haver feridas” no PS com as primárias, repetindo que Seguro “teve muita dignidade” na hora de abandonar a liderança.
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