Uma juíza da Comarca de Setúbal decidiu reabrir o processo do Meco, com novas testemunhas no caso. João Gouveia, único sobrevivente, foi constituído. A juíza aceitou um pedido feito pelo advogado das famílias dos jovens que morreram a 15 de dezembro, na Praia do Meco.
Está reaberto o caso do Meco, que tinha sido arquivado sem que o único sobrevivente fosse constituído arguido.
A decisão de uma juíza da Comarca de Setúbal surge após um pedido do advogado das famílias que perderam os filhos, num caso que permanece ainda com muitas perguntas e poucas respostas.
Há quatro novas testemunhas (estudantes da Universidade Lusófona) que serão ouvidas, com a juíza a marcar a discussão da prova para o dia 20 de novembro.
Recorde-se que os quatro estudantes daquela universidade morreram colhidos pelo mar, na noite de 15 de dezembro.
As famílias acreditam que os filhos estavam a ser sujeitos a praxes académicas. E encontrar incongruências na argumentação de João Gouveia.