Um carro bateu contra um autocarro, numa cidade da California (EUA). Mesmo que o motorista do pesado quisesse insultar o outro condutor não o poderia fazer: era um veículo autónomo do Google.
O acidente ocorreu apenas quatro dias depois de um dos reguladores da mobilidade dos EUA, a National Highway Traffic Safety Administration (NHTSA), ter deliberado que os veículos autónomos devem ter a mesma responsabilidade que recai sobre os condutores humanos.
Este foi o primeiro acidente com um carro do Google sem que tivesse havido interferência humana: a qual teria evitado o caso.
O veículo seguia a três quilómetros por hora e calculou que um autocarro, que se aproximava a 24 quilómetros por hora, iria reduzir a velocidade para o deixar passar.
No carro do Google estava um técnico que pensou o mesmo, mas a colisão acabou mesmo por ocorrer, embora sem grandes danos para além de chapas amolgadas.
A empresa já emitiu uma nota a explicar que o algoritmo não antecipou a existência de alguns veículos, especialmente os pesados, menos propensos a reduzirem a velocidade quando se aproximam de outros. O software já terá sido corrigido.
Por ter ocorrido dias após a deliberação da NHTSA, o acidente permitiu levantar questões pertinentes, em especial no campo da responsabilidade: em caso de acidente por responsabilidade de um veículo sem condutor quem é que assume essa responsabilidade?
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