Social

Carrilho nega ameaças de morte e avança com queixa-crime contra testemunhas

O antigo ministro reagiu aos testemunhos de profissionais da SIC em tribunal, segundo os quais Manuel Maria Carrilho teria ameaçado Bárbara Guimarães com a contratação de um sniper.  “Trata-se de afirmações completamente falsas, tais mensagens não fazem de resto sequer do processo em julgamento, como logo no momento foi esclarecido pelo Tribunal”, refere Carrilho, num comunicado.

A informação foi publicada ontem no Jornal de Notícias, que citou depoimentos de Gabriela Sobral, diretora-geral da SIC, e João Vieira, guionista da estação.

De acordo com esses relatos, o professor de Filosofia e antigo ministro da Cultura terá dito que contratou um sniper que estaria sentado na primeira fila, para disparar um tiro na apresentadora.

Segundo escreve aquele jornal, que cita o guionista, “o remetente eram números desconhecidos, mas toda a gente sabia que vinham do ex-marido”.

João Vieira falou em diversos SMS, em que se poderia ler. “Vou contratar um sniper para te matar”, terá escrito Carrilho. Esta seria apenas uma de muitas comunicações intimidatórias, supostamente enviadas a Bárbara Guimarães.

Depois de divulgada esta informação, Manuel Maria Carrilho emitiu um comunicado, onde desmente essas alegações e anuncia que irá “processar criminalmente tanto o senhor João Vieira como a senhora Gabriela Sobral pelas falsas declarações prestadas em tribunal, onde falaram jurando dizer a verdade”.

“Trata-se de afirmações completamente falsas, tais mensagens não fazem de resto sequer do processo em julgamento, como logo no momento foi esclarecido pelo Tribunal”, realça a mesma nota.

Manuel Maria Carrilho justifica estas alegações com “o desespero em que se encontra a falsa acusação” de violência doméstica, apresentada por Bárbara Guimarães.

Em destaque

Subir