O Ministério Público enganou-se na acusação, por violência doméstica, a Manuel Maria Carrilho, apresentando uma data errada. Um ‘pormenor’ que fez adiar o julgamento do ex-ministro.
Estava prevista para hoje a última sessão do segundo julgamento do caso de violência doméstica, dado que o Tribunal da Relação de Lisboa decidiu reabrir o processo, encerrado em 2017 com a absolvição de Carrilho.
Porém, a acusação do Ministério Público indicava uma ameaça de morte feita pelo professor universitário à ex-mulher, Bárbara Guimarães, a 14 de setembro de 2013, quando tal terá ocorrido a 14 de outubro de 2013.
“Estás a ver estas escadas? Atiro-te e vamos todos ao teu funeral”, terá dito Manuel Maria Carrilho à apresentadora.
O erro na acusação foi detetado por José António Pereira da Silva, o advogado de Bárbara Guimarães, depois da sessão ocorrida a 30 de janeiro.
O Ministério Público assumiu o erro, o que levou ao adiamento da sessão agendada para hoje, marcada agora para 1 de março.
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