Manuel Maria Carrilho foi absolvido de violência doméstica sobre Bárbara Guimarães. Num outro processo, o ex-ministro tinha sido condenado, por violência doméstica, a quatro anos e seis meses de prisão com pena suspensa.
A defesa do professor universitário tinha alegado que as acusações formuladas pela apresentadora não passavam de “uma história patética e muito mal contada”.
“Agressor aqui só há um: Bárbara Guimarães”, tinha afirmado Manuel Maria Carrilho, nas alegações finais.
Do lado da acusação, o Ministério Público pedia três anos e quatro meses de prisão, com pena suspensa. A procuradora alegara haver perigo de continuação da atividade criminosa por parte de Carrilho, pelo que pediu também uma pena acessória de proibição de contactos com a vítima, com a mesma duração da pena proposta.
Bárbara Guimarães, que é assistente no processo (movido pelo Ministério Público porque a violência doméstica é crime público), pedira uma pena efetiva de prisão de três anos e 10 meses para ex-marido, por violência doméstica e difamação.
Num outro processo, sentenciado a 31 de outubro, Manuel Maria Carrilho foi condenado a quatro anos e seis meses de prisão com pena suspensa, por agressão, injúrias e violência doméstica sobre a ex-mulher.
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