O Tribunal da Relação de Lisboa terminou hoje com o processo por difamação movido pela empresa de António Cunha Vaz a Manuel Maria Carrilho, confirmando a sentença do Tribunal Criminal de Lisboa, de 11 de julho de 2011. Com o recurso a ser considerado improcedente, Carrilho foi pela segunda vez absolvido da acusação de difamação e ofensa a pessoa coletiva, representada na agência de comunicação.
“É a justiça que temos”, desabafou Cunha Vaz, dono da agência de Comunicação Cunha Vaz. “Se o professor Carrilho dissesse os mesmos impropérios de qualquer senhor doutor juiz que disse de mim, tenho a certeza que a decisão seria a mesma”, acrescentou Cunha Vaz, citado pela agência Lusa.
O processo foi iniciado na sequência de “Sob o Signo da Verdade”, o livro em que Carrilho acusou a agência de comunicação de “comprar jornalistas” após, alegadamente, se ter proposto para trabalhar na candidatura à Câmara de Lisboa (em 2005), que o antigo ministro do PS perderia para Carmona Rodrigues. Entre as referências a Cunha Vaz aparecem os epítetos de “corrupto” e “mercenário”.
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