A cantora britânica Sally Jones, a “viúva negra” que desde o ano de 2013 fazia parte das fileiras do Estado Islâmico, morreu num ataque norte-americano, com recurso a um drone, na Síria. Sally alistara-se no grupo extremista e levara o seu filho de 12 anos consigo.
A cantora punk britânica, ex-vocalista e guitarrista das Krunch, trocou a música pelo Daesh, há quatro anos, levando consigo o seu filho menor, obrigado a juntar-se aos terroristas.
Sally-Anne Jones convertera-se ao Islão desde que se casou com Junaid Hussain, também ele membro dos extremistas, também ele morto num ataque com um drone, em 2015.
Segundo revela o Telegraph, a ‘viúva negra’, como era conhecida, teve exatamente o mesmo destino, numa operação conduzida pela CIA.
Jones era a jiadista mais procurada do Reino Unido, desde 2013. A morte da cantora foi divulgada hoje, mas o ataque ocorreu em julho passado. Não há confirmação oficial, mas o filho também poderá ter sido abatido nessa ofensiva norte-americana.
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