Ikram Ullah Gandapur ia de carro a caminho de uma manifestação de protesto contra a falta de progressos na investigação ao assassinato do seu irmão Israr Ullah Gandapur, que morreu num ataque suicida em 2013, quando foi atingido por uma explosão.
Gandapur ficou ferido e foi levado para um hospital, onde morreu mais tarde, segundo a agência de notícias EFE.
Dois polícias ficaram feridos no atentado.
O primeiro-ministro interino, Nasir ul Mulk, condenou o ataque e mandou as condolências à família do político.
Este ataque é mais um dos que têm marcando a campanha para as eleições gerais de 25 de julho.
Em 13 de julho, num dos piores ataques da história do Paquistão, pelo menos 149 pessoas morreram num ataque suicida numa manifestação eleitoral na província ocidental do Baluchistão, que foi reivindicada pelo Estado Islâmico (IS).
Nesse ataque morreu o político Siraj Raisani, do Partido Nacional Awami.
Três dias antes, 22 pessoas morreram e 60 ficaram feridas num ataque suicida contra um partido regional, em que morreu o conhecido político Haroon Bilour.
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