O objetivo do novo Banco de Tumores – com capacidade para armazenar mais de 30 mil amostras – visa preservar tecidos normais e tumorais e utilizá-los para investigação biomédica, por forma a melhorar os meios de deteção, diagnóstico e tratamento da doença.
As mudanças atuais das metodologias de investigação do cancro estão, segundo o presidente do IPO do Porto, Laranja Pontes, plasmadas na forma como a nova unidade irá funcionar.
“Há uns anos era feita em grandes animais, depois passou a ser em laboratórios e agora está a passar, novamente, para amostras de doentes. Porquê? Porque cada vez mais as terapêuticas estão baseadas em componentes genéticos que existem nas amostras de tumor”, esclarece.
O uso de tecidos celulares para investigação só poderá ser feito mediante a autorização dos doentes, como explica Rui Henrique, diretor do Serviço de anatomia Patológica do IPO.
“De certa maneira, são o contributo que um paciente pode dar, de forma benévola e gratuita, para que a investigação se possa realizar. Sem este tipo de material, é muito difícil fazer qualquer tipo de investigação que tenha significado e impacto verdadeiramente clínico”, sublinha o investigador.
O número de mortes por cancro em Portugal não tem parado de aumentar. De acordo com os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), em 2010, morreram quase 25 mil portugueses vítimas de um tumor maligno.
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