A escassez de médicos oncologistas nos hospitais portugueses resulta de uma taxa de abandono elevada, nesta especialidade, o que deixa os serviços com falta de profissionais de saúde nesta área.
Existem, segundo o Sol, cerca de 140 médicos oncológicos, enquanto o número ideal seria cerca de 240. Médicos e pacientes com cancro estão preocupados com estas lacunas do Serviço Nacional de Saúde, num país que apresenta 43 mil novos casos de cancro por cada ano que passa.
A tendência de aumento no número de casos de cancro – previsível, em virtude do envelhecimento da população – pode tornar a situação nacional insustentável.
Por outro lado, segundo alerta o Presidente da Liga Portuguesa Contra o Cancro, Carlos Oliveira, em declarações ao jornal Sol, Portugal necessita de uma “rede de referenciação oncológica”, para ajudar “a resolver o problema da falta de médicos”.
“Toda a gente fala mal da troika. Mas eu falo bem porque, graças a uma imposição da troika, iremos ter a rede de referenciação oncológica, que terá de estar definida até ao final do ano”, assinala Carlos Oliveira ao Sol.
A carência de médicos oncológicos não é recente e diversos clínicos e responsáveis de unidades de saúde já lançaram o alerta. Outro problema com que se debatem os institutos de oncologia, no tratamento do cancro, é o da falta de radioterapeutas e de hematopatologistas.
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