Um estudo realizado por várias agências dos EUA antecipa o cenário catastrófico associado às alterações climáticas. “É sobre a saúde dos nossos filhos”, alertam os especialistas, e não apenas sobre “glaciares e ursos polares”. Só o “calor extremo” vai provocar mais 11 mil mortes.
O aquecimento da Terra continua imparável e, de acordo com o estudo, realizado ao longo de três anos, o fenómeno do “calor extremo” vai provocar, no verão de 2030, mais 11 mortes em comparação com os números atuais, e isto só nos EUA.
Em 2100, as previsões apontam para que as mortes associadas às altas temperaturas sejam mais 27 mil face às atuais.
É por isso urgente “acelerar” o esforço da comunidade internacional para abrandar o ritmo das alterações climáticas, alerta o relatório.
“A necessidade de passar à ação contra as alterações climáticas é muito explícita quando se olha para a saúde pública. Não se trata apenas dos glaciares e dos ursos polares. É sobre a saúde dos nossos filhos”, insistiu Gina McCarthy, administradora da Agência de Proteção do Meio Ambiente, ao apresentar o estudo.
O aumento das temperaturas tem ainda o ‘inconveniente’ de provocar outros fenómenos, como o aumento das populações de insectos e, por consequência, das doenças transmitidas por estes, ou a redução do valor nutricional dos alimentos.
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