A polícia liderou ontem as operações de demolição do Bairro de Santa Filomena, na Amadora, perante sentimentos partilhados dos moradores – revolta e incapacidade de travar as máquinas, que destruíam habitações ilegais, mas que eram o porto de abrigo de cidadãos que se veem sem nada e sem rumo.
O pó sujou as lágrimas dos moradores, mas nada havia a fazer. O bairro morreu e os moradores mais recentes, que passaram a residir no local a partir de 1993 (data de um recenseamento em diversos bairros disseminados na Amadora) não estão abrangidos no Programa Especial de Realojamento.
E porque não fazem parte desse programa, não terão direito a casa, depois da demolição do Bairro de Santa Filomena, que ocorreu ontem. Foi por isso um adeus doloroso, marcado pela saudade do passado e pela incerteza relativamente ao futuro.
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