Um desses plásticos tinha obstruído um dos três estômagos que estes animais possuem. “O estômago tinha explodido” após obstrução provocada por um dos plásticos, refere o comunicado emitido pelos cientistas. O lixo foi mesmo a causa de morte, pois o cachalote apresentava sinais de desnutrição e não tinha restos de comida recente: “o intestino estava vazio. A causa da morte foi uma rutura gástrica presumivelmente pelos restos de estufa”.
O lixo era tanta que, durante a necropsia, os especialistas chegaram a admitir que os técnicos envolvidos no transporte do cadáver se tinham excedido no plástico que envolvia o animal. Enquanto abriam o estômago, admitiam que alguém pudesse ter ‘empurrado’ o plástico para o interior do cachalote com o intuito de melhor o preservar.
Foi o quarto caso de ‘morte por lixo’ confirmada em cachalotes, depois de dois nos EUA (no estado da Califórnia) e um na Grécia. Esta baleia integra as listas espanhola e mediterrânea de espécies vulneráveis: supõe-se que a população não atinge os mil exemplares.
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