“Devemos concentrar nossa atenção no estabelecimento de uma presença humana permanente em Marte pela década 2030-2040”, insistiu Buzz Aldrin, autor do livro “Missão a Marte: Minha visão para exploração espacial”. “Os Estados Unidos serão um farol para o desenvolvimento da humanidade”, reforçou o antigo astronauta.
A experiência de ser o segundo homem a pisar a Lua permitiu-lhe deixar um conselho: primeiro, enviar três astronautas para Phobos, a lua marciana, “e usar um ano e meio para supervisionar a implantação robótica da base de Marte internacional”. Uma base aberta à participação de módulos de outras agências espaciais, como russas, europeias, japonesas, chinesas e indianas, desde que com os EUA a liderar.