Na conferência de imprensa que teve lugar este sábado, em Alvalade, Bruno de Carvalho sugeriu que os jogadores do Sporting provocaram a claque para avançar com as rescisões de contrato.
“Isto teve início na Madeira”, referiu o presidente do Sporting, antes apontar as agulhas para os jogadores leoninos, nomeadamente Rui Patrício.
“O Rui Patrício é um jogador importante. Não pode, não deve, dirigir-se a adeptos do Sporting chamando-lhes nomes e dizendo que sabe que estão pagos. Não devemos entrar neste tipo de situações com adeptos. Não podemos entrar neste tipo de situações com adeptos. Temos de medir as palavras”.
Bruno de Carvalho diz ainda que o “início” para a invasão da academia “não foi no presidente”, mas sim “nos jogadores”.
Nesse sentido, sugere que não há como “haver rescisão por um ato que involuntariamente saiu dos próprios jogadores”.
“Este silêncio [dos jogadores] tem sido ensurdecedor. Nós, sim, tínhamos razões para processos disciplinares. Mas um crime daquela magnitude, não me parece que nós façamos isto, mas não me venham falar mais de rescisões”, remata.
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