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Bruno e Mustafá ‘tramados’ por elementos da Juve Leo

Bruno de Carvalho e Nuno Mendes, conhecido por Mustafá, foram ‘tramados’ por elementos da Juve Leo que estão arrependidos com o ataque a Alcochete. A revista Sábado teve acesso ao despacho do Ministério Público sobre a detenção de ambos.

O despacho tem 38 páginas e é assinado pela procuradora Cândida Vilar, do Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa.

Neste documento, de acordo com a revista Sábado, o Ministério Público (MP) fundamenta o pedido de prisão preventiva para Bruno de Carvalho com base em três testemunhos de elementos arrependidos da claque Juventude Leonina, mencionado os nomes: Nuno Torres, Filipe Correia Alegria e Guilherme Gata de Sousa.

Ainda segundo a Sábado, declarações de Bruno Jacinto, antigo Oficial de Ligação aos Adeptos (OLA) do Sporting, que também está detido no âmbito do processo de investigação ao ataque a Alcochete, contribuíram para a detenção de Bruno de Carvalho e Nuno Mendes (Mustafá).

Também mensagens partilhadas por Bruno de Carvalho no Facebook e mensagens trocadas na rede social WhatsApp servem para sustentar os indícios contra o ex-presidente leonino, ainda de acordo com a interpretação feita pela Sábado após ter acesso ao despacho do MP.

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