É classificado como objectofilia ou object sexuality, em língua inglesa, e trata-se de um problema que faz com que uma pessoa sinta paixão, amor, atração, por um objeto e não por um humano.
Uma britânica de 27 anos tem esse sentimento, mas infelizmente não é correspondida. Tudo porque o seu grande amor é a Estátua da Liberdade. Sim, essa mesma, situada na ilha com o mesmo nome, à entrada de Nova Iorque, um dos maiores símbolos dos Estados Unidos da América.
Chama-se Amanda Whittaker e é uma das cerca de 50 pessoas em todo o mundo a sofrer deste problema. Em entrevista à NBC, a jovem diz que nada tem que ver com o que a Estátua Liberdade representa para os EUA ou até para o mundo. O que sente pelo monumento é algo profundo, amor puro. Para comprovar a sua paixão, Amanda tem até um exemplar da mesma no seu quarto do tamanho de uma pessoa. Assim, sempre pode ir matando saudades, diz.
Esta não é na realidade a primeira vez que surgem notícias deste tipo de pessoas com paixões insólitas, mas que a ciência explica pela objetofilia. Em França, há uma mulher que já casou com a Torre Eiffel e até convidou os amigos para a cerimónia. Já na Alemanha, Eija-Riitta Berliner-Mauer, uma sueca de 54 anos, fez juras de amor ao Muro de Berlim.
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