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BMW pensa em veículos de condução autónoma mas não prescinde de pedais

Ao mesmo tempo que a indústria automóvel ‘liga à tomada’, também pensa em veículos autónomos, mas a BMW não quer que se abdique totalmente do controlo dos mesmos.

Num comunicado a marca de Munique fez saber os seus planos sobre condução autónoma nos futuros modelos, sendo que a grande diferença para os testantes serão as tecnologias de assistência ao condutor, que irá implicar, entre outras coisass, a existência de sensores ultrasónicos, câmaras dianteiras, sensores de Radar, o sistema LiDAR, câmaras que rodam 360º, e um sistema para reunir toda a informação e analisá-la, juntamente com mapas HD, que ajudam aos veículos de condução autónoma a evoluir nas várias estradas e ruas.

A colaboração com parceiros especializados será essencial, sendo que a BMW está disposta a celebrar parcerias, com investimentos previstos para esse efeito, sendo que nos seus planos estão modelos de nível 4 a partir fde 2021, embora com certas restrições. E é aqui que a marca bávara difere de tudo aquilo proposto pela indústria em termos de automóveis de condução autónoma.

Para além de permitir o controlo do veículo por parte do ser humano, se assim o desejar, não vai prescindir também de pedais. No fundo trata-se de passar ao nível seguinte relativamente ao que existe atualmente quando um condutor adormece.

Depois de 2020 a BMW admite que irá começar a vender carros sem pedais ou volante, mas antes disso acontecer vai ter um programa piloto – uma espécie de período de teste. Para já a marca de Munique quer concentrar-se em projetos que vão estar disponíveis para consumidores comuns, enquanto as restantes ideias, nomeadamente o nível 5 de autonomia, são abordadas como algo de ainda distante.

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