Nas contas de Luís Lima, presidente da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP), entre os imóveis que foram entregues à banca estão cerca de 20 mil para venda ainda sem terem conhecido qualquer residente.
“Nos últimos dois anos aumentou o número de promotores e empresas que tiveram de entregar os seus empreendimentos, vazios, à banca”, explicou o dirigente, citado pelo Diário de Notícias, salientando que os bancos “estão a negociar melhor com as famílias, mas estão menos flexíveis com os promotores”.
Essa maior flexibilidade da banca junto das famílias está a permitir “oportunidades muito interessantes para particulares e investidores, porque o valor médio de venda é de 60 mil euros e têm financiamento garantido”, como argumentou o diretor-geral da Era, Miguel Poisson.
Ao mesmo jornal, Luís Lima acrescentou que a APEMIP está a preparar uma base de dados,com todas as as casas disponíveis para venda junto da banca, que estará acessível aos 2800 mediadores registados, num prazo estimado de 15 dias.
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