Os profissionais do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge lidam diariamente com materiais “altamente infeciosos”, analisados na instituição e que não ficam armazenados em local seguro, por falta de verbas.
O presidente do conselho de administração, José Pereira Miguel, revela à Lusa que a instituição “tem o nível máximo” de segurança que lhe é possível, com um segurança privado que está no local em permanência. No entanto, lamenta o facto de não dispor “um terreno delimitado com vedação”, nem sequer “acesso condicionado no interior das instalações”.
As atividades de pesquisa envolvem produtos biológicos de risco. José Pereira Miguel sustenta que os profissionais do instituto lidam diariamente com micro-organismos “perigosos” e que as barreiras existentes, para garantir a segurança de terceiros “não são as desejáveis”.
Perto das instalações do Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge está localizado um espaço desportivo, onde se aglomeram pessoas que não têm noção da proximidade do perigo, nem do perigo das bactérias. A segurança está em risco, mas não há dinheiro para combater o problema.
O Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge tem autonomia científica, financeira e património próprio. No entanto, trata-se de um organismo público, que está integrado na administração indirecta do Estado, sob a tutela do Ministério da Saúde.
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