As autoridades de saúde do centro estão preocupadas com as dificuldades e problemas que as populações afetadas pelos incêndios podem enfrentar agora e temem o aumento de depressões e ansiedades.
José Tereso, presidente no centro da Administração Regional de Saúde (ARS), admite na TSF que “o ano foi muito duro e não deu tréguas às autoridades de saúde da região”.
Este especialista em saúde fala ainda “num desafio que continua e continuará nos meses e anos pós-fogo”.
Além disso, este responsável diz que as equipas de saúde “continuam do terreno e agora a maior dificuldade é responder aos problemas psicológicos e ao trauma que foi ter as chamas por perto”.
O presidente da ARS centro explica na TSF que o objetivo é “detetar o maior número possível de pessoas que precisam de ajuda médica, nomeadamente psicológica, nestes meses depois da tragédia dos fogos”.
As autoridades de saúde têm também “disponibilidade para irem à casa das pessoas”.
Em junho, em Pedrógão Grande, e no dia 15 de outubro na zona norte mas, sobretudo na zona centro, o território nacional foi ‘varrido’ por uma vaga de fogos que deixou um rasto de destruição e morte.
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