Só que para essa “criatividade” é obrigatório existir um consenso político e social em Portugal, defendeu Jean Claude Juncker. “O elemento importante a ser mantido, na nossa opinião, é o consenso nacional em Portugal. O país não pode enfrentar qualquer tipo de crise política, isso teria um efeito muito prejudicial e o país dificilmente recuperaria”, justificou-se o luxemburguês, quando falou com os jornalistas após o encontro com o Presidente da República, Cavaco Silva.
“Os parceiros sociais têm de estar profundamente envolvidos nos mecanismos de correção do défice que o País implementará”, insistiu.
A presença de Juncker em Portugal foi motivada pelo doutoramento honoris causa pela Universidade do Porto.
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