Um conhecido ativista russo, com 77 anos, foi sentenciado hoje por um tribunal de Moscovo a 25 dias de prisão, por apelar à participação num protesto não autorizado, decisão que provocou fortes críticas de defensores dos direitos humanos.
As acusações contra Lev Ponomarev, um muito respeitado ativista dos direitos humanos, resultaram de uma mensagem colocada na rede social Facebook na qual apelou à participação num protesto em outubro, para apoiar vários adolescentes acusados de extremismo num caso considerado generalizadamente como forjado.
Lev Ponomarev foi detido brevemente quando participou na ação de protesto frente à sede da principal agência de segurança interna (FSB).
Na terça-feira, o tribunal moscovita de Tverskoy condenou-o a 25 dias de prisão.
A Amnistia Internacional criticou a sentença e apelou à libertação imediata de Ponomarev.
“Lev Ponomarev é um dos pilares do movimento de direitos humanos na Rússia”, declarou Natalia Zviagina, que dirige o escritório da Amnistia em Moscovo.
“Com esta sentença, as autoridades russas mostraram o seu desprezo pelos direitos humanos, punindo um homem que devotou a sua vida a defendê-los”, acrescentou.
O conselho russo dos Direitos Humanos também criticou o veredicto. O seu principal dirigente, Mikhail Fedotov, exprimiu a sua indignação com a sentença, que considerou “inexplicável”.
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