Cristina Garcia, que faz parte do movimento #MeToo (grupo de mulheres que denunciaram situações de assédio sexual no parlamento) suspendeu o seu mandato, em Sacramento, nos EUA, por ter sido acusada de assédio sexual a um assessor, embora tenha negado as acusações.
“Estou certa de não ter feito aquilo de que sou acusada”, começou por dizer e acrescentou que “toda a acusação de assédio sexual deve ser considerada seriamente e penso que os eleitos devem particularmente ser limitados a normas de comportamento”.
Em comunicado, Cristina Garcia explica que pediu a suspensão do mandato e pede um inquérito rápido.
“Coloquei-me imediatamente em licença sem vencimento da minha função na assembleia da Califórnia”, assinalou, apelando: “Imploro à comissão dos regulamentos da assembleia que faça um inquérito rápido.”
Em causa está um alegado ato de assédio protagonizado por Cristina Garcia sobre Daniel Fierro que se queixa de, em 2014, ter sido “apalpado” pela parlamentar nas nádegas, nas costas e só não foi em outras partes porque Fierro terá afastado Garcia, que “parecia bêbada”.
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