A cantora Adele é a mais recente crítica de Donald Trump. Alertada pelos fãs, a cantora proibiu o candidato às primárias republicanas de abrir os comícios com a expressão ‘We could have it all’. “Adele não deu autorização para que a sua música seja usada”, sublinhou a porta-voz da britânica.
Começaram as eleições primárias para a corrida à Casa Branca e começou a polémica.
Adele, uma cantora britânica que nada tem a ver com as eleições para a Presidência dos EUA, ficou a saber pelos fãs que um dos candidatos estava a usar parte do famoso tema ‘Rolling In The Deep’, nomeadamente a expressão ‘We could have it all’ (“Nós podiamos ter tudo”, numa tradução literal), e não gostou.
Para ajudar à polémica, o incidente ocorreu num comício de Donald Trump, o mais mediático (quase sempre por maus motivos) dos candidatos à Casa Branca.
Através da porta-voz, a britânica vincou a posição: “Adele não deu autorização para que a sua música seja usada para qualquer campanha política”.
De acordo com alguma imprensa norte-americana, nos comícios de Trump foi também usado um outro tema de Adele, ‘Skyfall’.
A questão não é nova: ainda há dias os advogados de Steven Tyler, da banda Aerosmith, avisaram o candidato às primárias republicanas para não voltar a usar o tema ‘Dream On’.
À data, a resposta de Donald Trump foi irónica: “Steven Tyler teve mais publicidade com o pedido para [não usar] o tema do que teve em dez anos. Fico feliz por ele”.