As falências não atingem só as empresas, pois também as pessoas, a nível individual ou englobando a família, podem ser consideradas insolventes. Infelizmente, este drama tem vindo a agravar-se a um ritmo brutal: segundo o relatório ontem apresentado pela Direção-Geral das Políticas de Justiça (DGPJ), o número de pessoas singulares decretadas insolventes no primeiro trimestre deste ano já é superior ao registado a nível empresarial.
Segundo o documento, foram concluídos 3900 processos de insolvência, sendo 2230 respetivos a particulares. Estes números referem-se ao primeiro trimestre de 2012, período que demonstra uma tendência bem pior: o número de pessoas singulares falidas é mais do que três vezes superior ao registado nos últimos seis anos.
A conclusão foi obtida por comparação homóloga com o primeiro trimestre de 2007, ano em que a proporção de particulares no ‘bolo’ das insolvências foi de 17 por cento; em 2012, ultrapassou os registos empresariais e domina com 57,2 por cento. Comparando com o ano passado, a subida é de 78 por cento.
O relatório da DGPJ revela que apenas 32,9 por cento dos processos com créditos reconhecidos entre janeiro e março de 2012 é que foram pagos, enquanto dos restantes 67,1 por cento não foi apresentado qualquer tipo de pagamento.
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