O Halloween – dia de bruxas celebrado neste dia 31 de outubro – provocou uma caça, nos Estados Unidos. Não às bruxas, mas às assustadoras indumentárias, no segundo festejo que mais ‘investimento’ provoca. Um estudo indica que cada norte-americano gastou, em média, 50 euros, em disfarces, decorações ou doces. A noite de bruxas bate o Dia de Ação de Graças…
Quem disser que o Halloween já não é o que era estará totalmente enganado. Um estudo divulgado no CNN Money revela que sete em cada 10 norte-americanos celebraram a noite de bruxas, que se assinalou na noite desta segunda-feira.
A ‘generosidade’ americana no Halloween é superada, de longe, pelo Dia de Ação de Graças… Só o Natal bate este feriado, no que concerne à despesa.
Em Portugal, o Halloween não tem grande expressão, quando comparado com a realidade dos EUA e dos países anglo-saxónicos. E a melhor prova desse facto são os números apresentados, relativos ao investimento feito, para apenas uma noite. Inesquecível, mas uma noite.
Segundo um relatório, cada norte-americano gastou cerca de 50 euros, em média, o que representa um valor total que ronda os 4,8 mil milhões de euros, entre doces, indumentárias, ou artefactos, além da decoração das casas.
Ou seja, a tradição não se perde: o Halloween continua a ser a segunda celebração que implica maior investimento, nos Estados Unidos da América.
Mas há mais dados assustadores: apenas três em cada 10 norte-americanos ignoraram o feriado. Mais: no ano passado, estimou-se que 41 milhões de crianças tenham participado nesta caça às bruxas.
Boa disposição, disfarces, festas, decorações e, sobretudo, doces. Cada americano gastou em média 15 euros apenas em doces, para evitar uma travessura…
No que diz respeito a máscaras, o gasto atingiu os 1,8 mil milhões de euros. Outros números dizem respeito a máscaras para animais. Foram gastos dois mil milhões de euros para trajar o amiguinho a rigor.
Em resumo, este estudo indica que os norte-americanos respeitam mais a tradição na festa do Halloween do que no Dia da Ação de Graças, o que é um contra-senso, sobretudo em tempos difíceis, também em terras do Tio Sam…
