Arsène Wenger, cuja saída do Arsenal foi anunciada há três semanas, admitiu hoje, na última conferência de imprensa no Emirates, que a sua despedida daquele emblema do futebol inglês foi “stressante”.
“Apreciei algumas facetas deste adeus, sim. Mas não todas. Não é fácil separar-me de ânimo leve do que faço dia após dia, quero sempre fazer o melhor e não posso esquecer-me de agradecer às pessoas que merecem esse agradecimento”, declarou o treinador francês de 68 anos, antes do último jogo frente ao Huddersfield, no domingo, em jogo da liga inglesa.
O veterano treinador, que conquistou ao serviço dos ‘gunners’ três ligas inglesas e sete taças de Inglaterra ao longo de 22 anos, recordou que vai deixar pessoas que contratou há 20 anos e que lutaram por ele ao longo deste tempo, a quem “não é fácil dizer adeus”, e admitiu que preferia ter tido “uma despedida mais discreta”.
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