A Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos, principais membros da coligação internacional anti-rebeldes no Iémen, anunciaram hoje uma ajuda de 500 milhões de dólares (437,8 milhões de euros) aos iemenitas ameaçados pela fome.
Cada país doará 250 milhões de dólares para ajudar na alimentação de mais de 10 milhões de pessoas, declarou à imprensa em Riade Abdallah Rabiah, supervisor-geral do Centro de Ajuda e Assistência Humanitária Rei Salman (KSrelief).
Adiantou que as doações se destinam às agências das Nações unidas e às organizações não-governamentais locais e internacionais que trabalham no Iémen.
Os dois países e o Kuwait já contribuíram com 1,25 mil milhões de dólares (mais de 1,09 mil milhões de euros) para o plano de intervenção humanitária da ONU no Iémen para 2018, segundo Rabiah.
A coligação internacional conduzida pela Arábia Saudita começou a intervir militarmente no Iémem em 2015 para apoiar o presidente iemenita, Abd Rabbo Mansur Hadi, depois dos rebeldes Huthis terem ocupado a capital Sanaa no ano anterior.
Mais de 10.000 pessoas morreram na guerra no Iémen, que causou a pior crise humanitário do mundo, segundo a ONU.
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