Empresa norte-americana reage à notícia que de que informações de mais de 12 milhões de utilizadores teriam sido roubadas de um computador do Departamento Federal de Investigação.
A notícia caiu que nem uma bomba, comecemos então por aí. No início desta semana, o grupo de hackers AntiSec afirmou ter conseguido roubar informações de mais de 12 milhões de utilizadores Apple, sobretudo do iPhone. Os piratas informáticos acabaram mesmo por publicar online cerca de um milhão desses dados, escondendo os mais pessoais.
Na altura, a organização afirmou que apenas queria demonstrar às pessoas que o FBI detinha informações da Apple. Os referidos dados teriam sido alegadamente roubados do computador de Christopher Stangl, agente do FBI, através de uma vulnerabilidade do Java.
Agora, cerca de 48 horas depois da polémica ter sido tornada pública, a marca da maçã tenta afastar a ideia de colaboração com o Departamento Federal de Invesitigação norte-americano: “O FBI não nos pediu qualquer informação. A Apple também não divulga qualquer dado ao FBI ou a outra qualquer organização”.
A criadora do iPhone refere ainda que não há qualquer possibilidade dos dados dos utilizadores terem sido roubados, contrariando assim as ações e declarações dos responsáveis do AntiSec. Acrescenta ainda a companhia norte-americana, que está a implementar um novo sistema no iOS 6, que fará com que o UDID (Unique Device Identifier), parte dos dados que alegadamente surgiram online, deixe de ser utilizado.
Novo iPhone em breve
A Apple prepara-se para apresentar um novo produto e não restam já muitas dúvidas, vem aí o iPhone 5. A companhia liderada por Tim Cook já enviou os convites para apresentação, que vai decorrer no próximo dia 12 de setembro, terça-feira, em São Francisco. O design do convite é revelador (veja aqui).
