Desde há muito que não viam as duas empresas tão unidas, diga-se sim. Após a morte de Steve Jobs e a nova lideração de Tim Cook, gigantes tecnológicas procuram trabalhar mais em conjunto num futuro próximo.
Apple e Facebook, duas empresas norte-americanas cujo valor todos lhes reconhecem, não são propriamente boas parceiras. Sob o comando de Steve Jobs, a rede social de Mark Zuckerberg foi por inúmeras vezes criticada, sobretudo pela desvalorização que fez, de forma consecutiva, dos dispositivos da marca da maça.
Como exemplo, basta relembrar que o Facebook apenas lançou uma versão para iPad no último trimestre do ano passado, algo que a Apple contestou durante algum tempo.
Já em 2010, e ainda com Steve Jobs ao ‘leme’, a Apple tentou incorporar o software Ping na rede social, mas as negociações entre ambas as empresa falharam.
Agora, com os ‘ânimos’ refreados e já com Tim Cook na lideração, a Apple parece procurar nova aproximação à empresa de Zuckerberg.
Esta semana, à margem da conferência D10, realizada no estado norte-americano da Califórnia, o sucessor de Jobs aproveitou para elogiar a rede social: “O Facebook é uma empresa enorme. Tenho um grande respeito pela Sheryl (diretora de operações da plataforma)”, referiu.
Quase que em forma de declarar tréguas, Cook deixou todas possibilidades no ar: “O Facebook tem milhões de clientes e queremos que eles tenham as ferramentas com os nossos aparelhos. Estejam atentos”, concluiu.
Recorde-se que Tim Cook afirmou recentemente que não pretende ser o sucessor de Steve Jobs, até porque diz não ser nada parecido com ele. Saiba mais aqui.