A Apple é esta semana notícia, não por ter lançado qualquer novo produto, mas sim por estar envolvida em mais um caso com a justiça. Segundo investigação levada a cabo nos Estados Unidos, a empresa norte-americana fez acordos com cinco editoras de livros para que estes mesmos fossem vendidos a preços mais elevados.
Na verdade, os acordos eram bons para todos, Apple e editores, menos para a concorrência. Com a subida dos preços dos livros eletrónicos, os clientes não viam alternativa e acabariam por comprar, deixando de parte toda a restante concorrência. A Amazon parece ser uma das mais prejudicadas.
As autoridades norte-americanas investigam agora os processos de fixação de preços das cinco editoras: HarperCollins, Macmillian, Simon & Schuster, Penguin Group e Hachete Book Group.
Das seis empresas envolvidas, a Apple e as cinco editoras, apenas três vão ser processadas, visto que a Simon & Schuster, a Hachette Book Group e a HarperCollins já chegaram a acordo com a equipa de advogados da acusação. As restantes companhias, entre as quais a empresa da maçã, vão mesmo a tribunal.
A Amazon, uma das principais prejudicadas, acabaria no entanto por seguir o mesmo rumo, vendo-se obrigada a subir os preços dos eBooks, o que fez com que, não só nos Estados Unidos mas um pouco por todo o mundo, os preços dos livros eletrónicos tenham subido de forma considerável.
Na Europa, segue também uma investigação idêntica à Apple. A mesma não está no entanto ainda concluída.
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