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Angélico seguia a 253 km/h no momento do acidente

Angélico Vieira seguia a mais do dobro da velocidade permitida por lei, no momento em que se deu o acidente. Segundo indicam os registos do BMW 635, o ator conduzia a 253 quilómetros por hora.

O carro que o ator guiava dispõe de um dispositivo que permitiu determinar a velocidade em que o automóvel seguia, no momento em que se dá o acidente. E esse registo é revelador do motivo do despiste: excesso de velocidade.

E o número, avançado pelo Correio da Manhã, é impressionante: 253 quilómetros por hora. Além deste facto, foi possível apurar que não se verificou uma tentativa de travar antes do acidente. Ou seja, Angélico foi totalmente surpreendido pelo despiste e não pôde, sequer, reagir.

A velocidade excessiva provocou esse despiste e o choque posterior, contra o separador central da A1 (em Estarreja, no sentido Porto-Lisboa, a 26 de junho) levou a que a porta de acesso ao habitáculo do condutor, onde estava Angélico, se tivesse soltado. Angélico bateu com a cabeça no asfalto, o que lhe provocou danos cerebrais graves e irreversíveis.

O relatório dos momentos que antecedem o acidente, relativos ao veículo, está na posse do dono do stand, Augusto Fernandes. Este documento vem, por um lado, esclarecer dúvidas, mas não coincide com a versão do passageiro Hugo Pinto, que sobreviveu ao desastre.

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