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Análise às instituições sociais deteta “dependência do Estado” e necessidade de “reformas”

idosos1“Vulneráveis” e em “excessiva dependência do Estado”, as instituições de solidariedade necessitam de “reformas nevrálgicas”, para garantir a sua sustentabilidade, aponta o Conselho Económico e Social (CES). Estas são as principais conclusões de um estudo encomendado à Universidade Católica. Aquelas instituições merecem elogios pela “cobertura efetiva de necessidades sociais e na mobilização do voluntariado”.

Estudo do Conselho Económico e Social (CES) – chamado “Envelhecimento da População Portuguesa: dependência, ativação e qualidade”, divulgado pela agência Lusa – conclui que as instituições de solidariedade estão “muito vulneráveis”, em virtude da “excessiva dependência do Estado”.

Segundo um estudo encomendado pelo CES à Universidade Católica, há em Portugal uma “invejável malha de instituições de solidariedade social” (quer privadas quer públicas, de cariz associativo ou integradas em fundações) que conseguem cumprir um papel social de grande valor, com o apoio de um corpo de voluntariado notável.

No entanto, as instituições de solidariedade, apesar de algumas delas serem “multisseculares”, permanecem “muito vulneráveis”, em virtude de uma “dependência excessiva das transferências do Estado”.

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