A Opel prepara-se para ‘atacar’ o segmento dos pequenos utilitários de locomoção elétrica, mostrando aos construtores franceses, em especial a Renault, de que vão ter mais concorrência.

Um automóvel compacto, que facilmente se confundo com muitos outros modelos que atualmente poluam nas nossas cidades, onde este modelo de Russelsheim se vai sentir mais à vontade.

Segundo a presidente da General Motors, Mary Barra, os automóveis elétricos vão ter um papel mais importante no futuro da indústria, e “a tecnologia inovadora do Ampera-e constituir um passo importante nessa direção”.

Também se trata de um automóvel que afirma a Opel no capítulo da engenharia, inovando e tornando a tecnologia elétrica mais acessível. Isto apesar do conceito do Ampera-e não divergir muito de outros modelos elétricos já existentes no mercado, embora prometa uma autonomia superior à da maioria da concorrência.

O novo utilitário possui uma unidade plana de baterias colocada sob o piso do habitáculo – , o que maximiza as dimensões no interior do habitáculo – no interior do Ampera-e há lugar para cinco pessoas e a bagageira tem uma capacidade muito semelhante à de outros automóveis do segmento inferior.

Ser elétrico não significa abdicar de várias tecnologias já existentes noutros modelos da marca germânica, sendo que o novo modelo terá um sistema de assistência em viagem e emergência Opel OnStar, bem como de conectividade e entretenimento.
O Ampera-e – que chega aos concessionários da marca no próximo ano – vem aumentar a oferta da Opel, cuja gama é agora a mais abrangente da sua história, e que inclui 29 novos modelos para o mercado entre este ano e 2020.