A 20 de dezembro de 1838, Almeida Garrett é nomeado cronista-mor do reino de Portugal. Hoje assinala-se também a morte de John Steinbeck, escritor norte-americano galardoado com um Nobel da Literatura. Hoje é dia de recordar Almeida Garrett, escritor e dramaturgo, considerado uma das maiores figuras do romantismo português, que neste dia, em 1838, foi nomeado cronista-mor do reino de Portugal. Nascido no Porto a 4 de fevereiro de 1799 e criado em Gaia, Almeida Garrett foi escritor e dramaturgo, orador, ministro e secretário de estado honorário português. Por altura das lutas liberais, esteve exilado em Inglaterra, país onde tomou contacto com o movimento romântico. Já em França, cria as primeiras obras da literatura romântica portuguesa. Regressa a Portugal em 1826, dedicando-se ao jornalismo. Funda e dirige o diário ‘O Português’, o semanário ‘O Cronista’ e, mais tarde – depois de sair do país por época por absolutismo de D. Miguel – funda também o jornal ‘Regeneração’. Garrett fica com o nome gravado na história por ser também um grande impulsionador do teatro em Portugal, propondo a edificação do Teatro Nacional de D. Maria II e a criação do Conservatório de Arte Dramática. Morre a 9 de dezembro de 1854, em sua casa, na atual Rua Saraiva de Carvalho, em Campo de Ourique. Nasceram a 20 de dezembro John Fletcher, dramaturgo inglês (1579), Veit Ludwig von Seckendorff, estadista alemão (1626), Thomas Graham, químico escocês (1805), e Harvey Firestone, empresário norte-americano do ramo automóvel (1868). Nzsceram aindaSidney Hook, filósofo norte-americano (1902), David Bohm, físico quântico norte-americano (1917), e Vik Muniz, artista plástico brasileiro (1961). Morreram neste dia John Steinbeck, escritor norte-americano (1968) e Roy Oliver Disney, irmão mais velho e sócio da Walt Disney (1971). Morreram também Luis Carrero Blanco, primeiro-ministro espanhol (1973), Artur Paredes, guitarrista e compositor português (1980), e Carl Sagan, astrónomo e biólogo norte-americano (1996).