Elisabete Jacinto realizou o sétimo tempo da competição dos camiões na primeira etapa do Rallye Oilibya du Maroc na 10.ª posição da tabela conjunta da classe Open.
A piloto do MAN TGS da Oleoban realizou o sétimo posto logo atrás do IVECO de Gerard de Rooy, que foi oito minutos mais rápidos.
Elisabete arrancou bem e depressa alcançou um bom ritmo. No entanto, ao quilómetro 30 partiu-se o suporte do amortecedor de direção do MAN TGS, situação que dificultou consideravelmente a pilotagem e condicionou o seu andamento.
“A primeira etapa é sempre complicada. Além de ser o dia de adaptação, há ainda o facto de os camiões serem os últimos a partir. Esta situação dificulta-nos muito a vida porque apanhamos muitos concorrentes mais lentos que nós e as ultrapassagens nem sempre são fáceis e hoje algumas delas chegaram mesmo a ser perigosas devido ao pó”, começa por referir a piloto do Montijo.
“Como se não bastasse o suporte do nosso amortecedor de direção partiu logo no início da corrida e tivemos que continuar toda a etapa sem ele e foi um trabalho muito difícil de gerir”, afirma Elisabete Jacinto.
“Mas, mesmo com todos estes contratempos conseguimos ser o sétimo camião o que é bastante satisfatório tendo em conta a quantidades de excelentes máquinas que estão aqui a competir”, acrescenta a piloto portuguesa, otimista para a segunda etapa, que se cumpre esta terça-feira, com uma extensão de
224 quilómetros cronometrados.
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