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Álvaro Parente superou contrariedades

Não foi nada fácil a participação de Álvaro Parente nas 12 Horas de Sebring, que se saldou pela oitava posição na categoria GTD, onde chegou a estar na luta pelo pódio.

O piloto português sabia que iria enfrentar um desafio difícil nesta clássica do automobilismo americano de resistência, dada a forte concorrência que o Acura GT3 NSX GT3 # 86 da Michael Shank enfrentava na sua categoria. Mesmo assim, durante grande parte da prova o carro – dividido por Parente, Trent Hindman e Katherine Legge – revelou-se bastante competitivo, chegando a rodar nas posições cimeiras dos GTD.

Infelizmente a fase final da corrida não foi aquilo que a equipa e o piloto do Porto esperavam: “O final da corrida não nos correu como gostaríamos. Gostava de ter conseguido um melhor resultado pelo esforço que a equipa realizou ao longo de todo o fim-de-semana. Demonstrámos um bom ritmo em todo o evento e cair na classificação tão perto do final foi desapontante. O Acura NSX GT3 esteve muito bom, tivemos paragens nas boxes muito rápidas e quero agradecer à Michael Shank Racing pelo trabalho que desenvolveu durante o evento”, afirmou Álvaro Parente após a corrida.

O piloto português acredita que este desfecho menos bom na segunda prova da Taça Norte-Americana de Endurance foi apenas um episódio de uma campanha que irá prosseguir apenas a 1 de julho, quando tiverem lugar as 6 Horas de Watkins Glen.

“Quando entramos numa corrida, o nosso objectivo passa sempre por lutar pelas posições cimeiras, mas desta vez a sorte não esteve pelo nosso lado. Sabemos que temos um carro competitivo, uma equipa forte e um bom trio de pilotos, portanto, estamos conscientes de que, se tudo correr normalmente, nas próximas provas estaremos de volta aos lugares da frente”, acrescentou Álvaro Parente, que agora se vai concentrar na segunda etapa do Pirelli World Challenge, que se irá disputar dentro de uma semana em Austin (Texas).

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