Velocidade

Álvaro Parente gostou do Nordeschleife apesar do abandono

ParenteNurburgring714ParenteNurburgring714 600A primeira experiência de Álvaro Parente no difícil traçado do Nordeschelife não se traduziu no ambicionado bom resultado nas famosas 24 Horas de Nurbugring, já que não terminou a corrida, mas o piloto português apreciou bastante o mítico circuito alemão

Dividindo o McLaren da Dörr Motorsport n.º 69 com Rudi Adams, Arno Klasen e Sebastian Asch – Parente partiu do 18.º lugar apostado em recuperar posições. O que foi possível nas primeiras horas.

Contudo um problema no sistema ‘fly-by-wire’ do acelerador do MP4-12C fez a equipa perder mais de uma dezena de voltas. Isto obrigou o piloto do Porto a realizar um primeiro turno de pilotagem ao ataque. Só que mais uma vez a sorte não quis nada com a equipa, pois quando Álvaro iniciou o seu segundo turno o McLaren ficou sem pressão no óleo do motor, forçando a desistência.

“O carro estava muito competitivo e conseguíamos ser rápidos. O que nos permitiu recuperar posições no início da prova. Porém começamos a ter problemas cedo e isso atrasou-nos irremediavelmente”, começa por contar o piloto português.

“Voltamos à pista e tive a oportunidade de fazer um turno muito rápido, mas de madrugada tivemos um problema terminal e fomos obrigados a desistir. É evidente que, quando começo uma corrida é com o objetivo de vencer. Mas por vezes as corridas são assim”, concede Álvaro Parente.

“Gostei muito do circuito. Tem um traçado muito seletivo, em que os bons pilotos fazem a diferença. Adaptei-me bem à pista e muito embora tenha uma extensão elevada e muitos segredos consegui realizar bons tempos, evidenciando um ritmo muito competitivo. Só foi pena ter tido pouco tempo de pista, mas espero voltar e alterar essa situação”, remata o piloto portuense em jeito de promessa. 

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