Motores

Alteração do traçado da Fórmula E em Santiago do Chile para melhorar a competição

O traçado urbano que recebe a Fórmula E em Santiago do Chile este fim de semana foi alvo de uma modificação que visa melhorar a competitividade.

No circuito ‘desenhado’ no Park O’Higgins – com 2,285 km de perímetro – em redor da Movistar Arena foi modificado em vários pontos.

As sequência de curvas iniciais começa agora com uma esquerda a 90 graus, a que se segue uma longa direita, que antecede uma sequências de curvas entre a terceira e a sétima. Estas já foram utilizadas em 2019.

Outra modificação acontece na sétima curva, uma direita a 90 graus – onde Sebastien Buemi se despistou no ano passado. O traçado deste fim de semana segue depois para a mesma longa esquerda em arco, que constitui o ponto mais baixo do circuito, mas que já não ostenta uma chicane apertada.

A decisão de remover esta chicane tem a ver com a intenção conjunta dos promotores da Fórmula E e da Federação Internacional do Automóvel (FIA) em ter menos sequências de curvas estreitas nos seus traçados, de modo a diminuir o número de bandeiras vermelhas , que foi bastante grande na época 2018/2019.

É também diferente a parte final do traçado chileno, apesar da longa curva nove terminar com uma esquerda a 90 graus. Os duplos ganchos agora são feitos de forma contrária à de 2019, com uma direita a anteceder uma esquerda que conduz à reta da meta.
No total o número de curvas foi reduzido de 14 para 11, com a linha de boxes a situar-se agora do lado oposto ao do ano passado.

Em destaque

Subir