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Alta: Bebé que sofreu queda de um 9.º andar já deixou hospital

O bebé do Peso da Régua já recebeu alta hospitalar e está em casa, quinze dias depois da queda de um 9.º andar do prédio onde reside. O menino, que completa 2 anos em março, ainda recupera das fraturas nas duas pernas e das mazelas na cabeça. Deixou o Hospital de São João, no Porto.

O pequeno Diogo, bebé que caiu de um nono andar de um prédio no Peso da Régua, no passado dia 5 de fevereiro, recebeu alta hospitalar no fim de semana e já está em casa. Esteve apenas 15 dias internado.

O menino, que completa 2 anos no próximo dia 19 de março, está a recuperar das fraturas nas pernas e, depois de realizados exames, percebeu-se que não tem lesões graves na cabeça, onde apresentava uma ligeira hemorragia – no momento em que chegou ao Hospital Distrital de Vila Real, antes de ser transferido para o São João, no Porto.

A queda ocorreu na freguesia de Godim, no Peso da Régua. O bebé, de 22 meses, caiu de um nono andar de um prédio, a cerca de 25 metros de altura. Foi submetido a intervenções cirúrgicas para debelar as fraturas, mas não apresentava traumatismo torácico, como os médicos chegaram a temer.

A razão da queda deve-se a uma distração dos pais, que deixaram o filho sozinho por alguns momentos. O bebé conseguiu “aproximar-se da varanda da marquise”, enquanto brincava com o cão, e caiu daquele nono andar, a 25 metros do chão.

Os bombeiros de Peso da Régua foram chamados ao local e depararam-se com o choro intenso da pequena vítima, que “estava consciente”. Foi transportada para o Hospital Distrital de Vila Real e transferida para o Hospital de São João, no Porto, de helicóptero.

A sobrevivência do Dioggo após esta traumática queda surpreendeu os bombeiros, que temiam o pior. Em declarações à Lusa, António Fonseca, comandante da corporação do Peso da Régua, apresenta alguns fatores que atenuaram o choque.

Em primeiro lugar, o facto de um bebé ter um peso reduzido permitiu que fosse desviado pelo vento para uma zona arenosa, no pátio do prédio, que permitiu atenuar o embate com o solo. O bebé caiu de uma varanda, mas embateu no chão cerca de um metro ao lado.

O monte de areia tinha cerca de centímetros e permitiu “amortecer” o choque. Mesmo ao lado, fica uma zona de cimento. Se o bebé tivesse caído ali, não teria sobrevivido. Tão surpreendente como a sobrevivência é o facto de ter deixado a unidade hospitalar portuense em apenas 15 dias.

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