Uma denúncia conjunta da Ordem dos Nutricionistas e do PAN aponta várias irregularidades à alimentação nas escolas. O excesso de sal é o principal problema, seguido pela falta de supervisão. Obrigação da opção vegetariana peca pela ausência de controlo nutricional.
André Silva, deputado do PAN, e Alexandra Bento, bastonária da Ordem dos Nutricionistas, referem que a maioria das queixas apresentadas pelos pais e encarregados de educação se deve à má qualidade das refeições nas escolas.
“Ninguém vê o que as crianças comem, se comem os vegetais, a sopa”, revela a bastonária dos nutricionista.
A lei obriga as cantinas e refeitórios a disponibilizarem uma refeição vegetariana, mas só o título de “vegetariana” não é suficiente para salvaguardar a qualidade: é que não há nutricionistas nas escolas, pelo que se desconhece o valor nutricional da opção vegetariana, acrescenta a mesma responsável.
“É importante que as escolas sejam lugares promotores de alimentação saudável, assegurando o Direito Humano a uma Alimentação e Nutrição Adequadas” e contribuindo para “a promoção da saúde da população”, destaca o comunicado emitido pelas duas entidades.
André Silva e Alexandra Bento visitaram hoje, à hora de almoço, a Escola Secundária D. Pedro V, em Lisboa. Na próxima semana, o deputado e a bastonária vão visitar em conjunto uma outra escola.
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