Em entrevista ao Expresso, o cientista e deputado Alexandre Quintanilha abordou o que considera ser um não-assunto, mas uma questão que está na base de discriminação. “Não tenho orgulho nem vergonha de ser cientista, branco, homossexual ou africano de alma. É o que sou”, afirmou. Oiça a entrevista.
Alexandre Quintanilha nasceu e cresceu em África, filho de um açoriano e de uma alemã. Diz-se um elemento de uma geração que não tem medo de explorar o mundo. Eusébio levou-o pela primeira vez a um campo de futebol, mas nem o Rei o convenceu a gostar daquele jogo.
É um romântico. Diz, nesta entrevista ao Expresso, que gosta “do processo de aproximação a outra pessoa”.
“Sei que sofro mais por ser um romântico, mas não estou nada arrependido. Só não percebo porque é que têm de existir barreiras ao amor”, afirma.
Não é a homossexualidade que importa, na sua vida. “Para mim, a orientação sexual deixou de ser assunto”, realça. Mas a coragem como enfrenta esse não-assunto transforma-o (o não-assunto) num tema interessantíssimo.
Vive há 38 anos com o escritor Richard Zimler, desde meados dos anos 80. Casaram em Portugal, esse país conservador e católico. Mas o cientista destaca outras características deste país: “É muito respeitador da liberdade das pessoas”, afirmou, há um ano, noutra entrevista publicada no YouTube, há um ano.
Veja esta conversa concedida agora ao Expresso.
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