Alex Rins não receia que a equipa Suzuki repita no MotoGP de 2019 o mesmo erro com a especificação de motor cometido em 2017.
Embora em 2018 a marca japonesa tenha conseguido oito pódios, uma má decisão quanto ao propulsor prejuficou a equipa há duas épocas e foram atualizações que permitiram que votasse a ‘entrar nos eixos’ este ano.
O relativo sucesso da Suzuk também quer dizer que tem de fazer melhor em 2019. Durante os testes de pós-temporada em Valência e Jerez não foi possível chegar a uma conclusão sobre qual especificação adotar para o próximo ano, mas Rins não está preocupado relativamente à escolha que a marca de Hamamatsu vá fazer para a corrida de abertura, no Qatar. É que depois será a única que vai usar durante toda a época.
“Não tenho medo, porque ambos os motores e ambos os chassis têm sido rápidos. Agora cabe aos chefes decidir e deixar tudo nas mãos dos engenheiros. Certamente que vão fazer a melhor opção. Fizemos muitas comparações. Eles têm muita informação. Estou contente com ambas opções. A sensação é boa como ambos os motores. Eles têm de decidir um, o melhor deles”, enfatiza Alex Rins.
O piloto espanhol acredita que a Suzuki tem um ‘pacote’ forte para 2019: “O ponto positivo é que o novo motor tem mais potência, mais potencial. A parte negativa não quero dizer. O mais importante é que a Suzuki trabalha bastante, na Malásia (o próximo teste) esperamos novos componentes e veremos o que acontece”.
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