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Paula Brito e Costa: “Sou alérgica a marisco”

Quando ainda tentava um afastamento temporário, Paula Brito e Costa fez um discurso de despedida aos funcionários da Raríssimas. Despediu-se com um “até já” e disse que era “alérgica a marisco”, numa alusão aos 230 euros em gambas que, segundo a TVI, comprou com o cartão da instituição.

A presidente da Raríssimas despediu-se dos funcionários da instituição numa altura em que ainda tentava permanecer no cargo.

Paula Brito e Costa despediu-se com um “até já”, segundo a Sábado, convencida de que as suas pretensões de regressar ao cargo – nos estatutos das IPSS não consta um afastamento temporário – iriam ser atendidas.

“Pedi a suspensão temporária de funções enquanto estivessem a decorrer as investigações, porque temos 300 meninos por dia na Raríssimas, de quem é preciso cuidar. Essa opção foi estudada, mas não existe a figura da suspensão temporária no quadro das IPSS e, portanto, saio”, afirmou.

A mesma revista dá conta de um discurso para os trabalhadores onde Paula Brito e Costa brincou com a fatura de 230 euros em gambas, que terá pago com o cartão da Raríssimas.

“Sou alérgica a marisco”, disse, citada por aquela revista.

Foi uma forma irónica de reagir a uma das imputações que lhe são feitas, pela reportagem da TVI, segundo a qual a então presidente da Raríssimas fazia compras com o cartão da instituição a que presidia.

Vestidos e até gambas, além de um salário principesco e de um carro topo de gama.

Paula Brito e Costa, recorde-se, negou as acusações e disse-se vítima de “uma cabala muito bem feita”.

Entretanto, a demissão foi formalizada, nesta quinta-feira, sendo que o Governo já prometeu fazer tudo o que for possível para assegurar o funcionamento da instituição, que está em risco, segundo os funcionários.

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