Um centro para acolher refugiados abriu em Berlim, na Alemanha, com o objetivo de proteger esta minoria, exposta a diversos tipos de abusos.
Os refugiados homossexuais enfrentam a realidade dura de serem migrantes, ao que acresce outro facto menos mediático: os abusos que sofrem, mesmo praticados por outras pessoas que também procuram, noutro país, um porto seguro.
Para dar uma resposta a este problema, a Alemanha criou o primeiro centro de acolhimento para refugiados homossexuais. Tem sede em Berlim e albergará 140 gays, lésbicas e transgéneros.
“Sentimos muito medo. E é muito difícil lidar com este problema, depois de uma viagem tão longa”, diz Mahmoud Hassino, um refugiado sírio homossexual.
Nos últimos seis meses, apenas na cidade de Berlim, foram denunciados 106 casos de abusos a homossexuais.
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