Na fase noturna o ritmo consistente da equipa permitiu-lhe rodar no top quatro, mas com o Corvette nº 9 a mostrar-se impotente para acompanhar os Riley, sobretudo os carros da Ganassi Racing.
É então que se dá a situação que sentenciou o quarto lugar do piloto do Porto, quando, após uma situação de neutralização da corrida, Barbosa ultrapassou Max Angelleli e AJ Allmendinger no reatamento.
O americano tentou recuperar o segundo posto na primeira curva, João tapou a trajetória e o Riley Ford da Michael Shank Racing foi à berma da pista. Algo de que também o português fora vítima na época passada, mas sem que a sanção fosse a mesma.
Só que a organização da Grand-Am teve outro entendimento e penalizou João Barbosa com um ‘stop & go’, atirando-o para o quarto posto e para fora do pódio, encabeçado por Juan Pablo Montoya, Scott Pruett, Memo Rojas, Scott Dixon e Charlie Kimball, que assim deram mais um triunfo à Ganassi nesta mítica prova da resistência mundial.
Êxito merecido para Albuquerque
Mas a vitória de Albuquerque na categoria GT só chegou mais perto do final, quando, mercê de uma boa gestão de combustível e de uma excelente estratégia, que lhe permitiu manter-se na frente da classe, mesmo quando parou nas boxes para um rápido reabastecimento.
”Achei que era complicado recuperar toda a distância para o líder, mas não nos demos por vencidos. Quando peguei no carro para o último turno dei tudo o que tinha e não tinha. A última volta foi muito dura. Estou muito orgulhoso pelo meu trabalho, dos meus companheiros e de toda a equipa, que foi excecional em todos os momentos”, comentou Albuquerque após o final da corrida.
Rui Águas também chegou a estar em posição de destaque nos GT, sobretudo na fase noturna, mas a verdade é que a consistência da sua equipa – formada também pelo piloto da NASCAR Clint Bowyer e por Michael Waltrip – não permitiu ser melhor do que sétimo classificado na classe.
Quanto a Pedro Lamy, que era o melhor colocado dos quatro portugueses à partida para esta prova, acabou por ser vítima de problemas mecânicos logo no início da corrida, quando Stéphane Sarrazin estava ainda aos comandos do Corvette DP nº 3 da Star8 Motorsports.
As mais de 40 voltas perdidas nas boxes hipotecaram desde logo qualquer possibilidade de um bom resultado, pelo que Lamy, Sarrazin, Nicolas Minassian e Enzo Potolicchio se limitaram a levar o carro laranja até ao fim o melhor colocado que lhes fosse possível.
Classificação
1.º Pruett/Rojas/Montoya/Kimball/Dixon (Riley BMW) 709 voltas
2.º Angelleli/Hunter-Reay/J.Taylor (Corvette DP)
3.º Allmendinger/Ambrose/Negri/Pew/Wilson (Riley Ford)
4.º Barbosa/Rockenfeller/Fittipaldi/Burt Friselle (Corvette DP) + 1 volta
5.º Garcia/Gavin/R. Taylor/Westbrook (Corvette DP) + 4 voltas
6.º Bourdais/McNish/Dalziel/Popow (Riley Ford) + 5 voltas
7.º Fogarty/Gurney/Gidley/Law (Corvette DP) + 6 voltas
8.º Piquet Jr/Nasr/Brian Frisselle (Corvette DP) + 12 voltas
9.º Albuquerque/Mortara/Jarvis/Van Moltke (Audi R8 GrandAm) + 22 voltas
10.º Rast/Stippler/Basseng/Baas (Audi R8 GrandAm) + 22 voltas
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