Duro, irónico, sarcástico e aparentemente despreocupado com a grave situação da Madeira, Alberto João Jardim falou do futuro com a certeza de que as eleições estão ganhas, mas o tempo dedicado às críticas ao CDS indicia que está preocupado com a perda de votos à direita.
“Coitado do CDS. Não quer ganhar. Só quer impedir que o PSD não tenha maioria. Eu peço-vos não apenas uma maioria absoluta, mas uma maioria esmagadora…”, disse ontem João Jardim, num comício de arranque da campanha eleitoral.
E se a maioria está ao seu alcance – como sempre esteve – a verdade é que nunca foi tão complicada, em décadas de poder. O ‘buraco’ financeiro é demasiadamente grave e tira o sono ao líder do PSD-Madeira.
Foi com a dívida da Madeira sempre a assombrá-lo que Jardim discursou. Mas tocou no assunto com ironia, ao de leve. Fala de obra feita, de obra lançada e de obra por acabar, ainda que a fatura seja pouco relevante nas palavras do eterno presidente.
“Queremos acabar as obras que já estão em curso. Temos de as terminar, assim como aquelas que estão a ser lançadas. Isso já dá trabalho para entreter”, afirmou.
Jardim rebateu as críticas de défice democrático na região e apresentou como ‘atestados de Democracia’ o facto de ‘permitir’ cartazes dos partidos da oposição. Com mais cuidados nas palavras, para não cometer outros lapsos de linguagem, Jardim mostrou-se ciente de que retomará as rédeas do poder.
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