Nos 15 anos que durou a pesquisa, metade foram maus, em que “a abundância” de alimentos foi “menor”, e apresentaram uma diferença acentuada perante os anos bons, “quando o oceano Antártico está a funcionar de uma maneira normal, em que há muito gelo, muitas algas, muitos peixes e os animais de topo reproduzem-se bem”. “Se todos os anos forem maus”, devido aos efeitos do aquecimento dos mares, o perigo de extinção dos albatrozes de cabeça cinzenta agrava-se.
Este predador é ainda um ‘alerta’ para o excesso de atividade humana a nível da pesca, pois “se eles não conseguem encontrar” comida, sendo um predador de topo, “significa que não existem alimentos suficientes no mar”, concluiu o biólogo marinho.
Para José Xavier, urge “perceber que os recursos são finitos e que é preciso gerir o ambiente de acordo com as limitações do planeta”. Para isso, será necessário conseguir “prever o que poderá acontecer noutras regiões e perceber como é que outros oceanos podem funcionar melhor no futuro”.
Página: 1 2
Euro Dreams Resultados Portugal: A mais recente chave do EuroDreams é revelada hoje. Conheça os…
Estima-se que um terço dos portugueses sofram de alergias. Desde a rinite, à sinusite, à…
Hoje é dia de recordar Jacques Cousteau, explorador, inventor, cineasta e oceanógrafo, que se tornou…
Nuno Álvares Pereira, um nobre e guerreiro português do século XIV, desempenhou um papel fundamental…
Reclamações sobem 2.3% até maio. SNS, 112 e Hospital Beatriz Ângelo são as entidades mais…
A 21 de junho assinala-se o solstício de verão, no hemisfério norte. Esta metade de…